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Você Gosta do Aroma da Lavanda?

Quem nunca sentiu um grande bem-estar quando aparece o cheirinho suave, agradável e energizante da lavanda?

Seja em perfumes e colônias, sabonetes, incensos, difusores, saches entre outros, o aroma da lavanda é sempre agradável e nos remete a uma sensação de limpeza, energia, paz.

A lavanda é uma das plantas mais conhecidas e seu Óleo Essencial é o mais consumido no planeta. Versátil, muitas de suas propriedades decorrem do fato da capacidade de normalizar e equilibrar as funções do corpo e das emoções.

 

Algumas Características

 

O uso do termo lavandula para designar esse gênero de plantas é de origem latina “lavare”, que significa limpar ou lavar. Seu uso data de épocas bem remotas em locais como a África, a Índia, Oriente Médio e países do Mediterrâneo. São diversas as suas aplicações, mas destaca-se na indústria de cosméticos e perfumes.

A lavandula é também conhecida como alfazema, rosmaninho, lavanda e nardo. Existem mais de 30 variedades de lavandula sendo a mais antiga a Lavandula stoechas, hoje conhecida como lavanda Francesa ou Espanhola, e a variedade mais popular é a Lavandula angustifólia de cor azul violácea, conhecida como lavanda Francesa ou Inglesa, considerada a mais nobre de todas as lavandas, produzindo óleos de melhor qualidade, além de flores secas e sementes aromáticas.

O Óleo Essencial de Lavanda é extraído da sua planta, destilado a vapor, e são necessários em torno de 200k de flores para cada 1 litro de óleo essencial.

No Brasil, a lavanda se desenvolve em regiões que possuem um clima com características mais parecidas com o clima europeu, ou seja, nas regiões sudeste e sul.

Há algumas diferenças entre os tipos de óleos e suas regiões de origem que podem potencializar mais as propriedades mais calmantes e sedativas da lavanda, ou potencializar suas propriedades estimulantes. Isso, porém, não afeta os benefícios dos Óleos Essenciais de Lavanda e, como sempre, recomendamos que sejam observadas as orientações e a procedência dos fabricantes, essa sim importa muito!

 

Vamos conhecer um pouco da história da Lavanda?

 

Há registros do uso da lavanda em várias situações há pelo menos 2.500 anos. Nessa época era mais conhecida como nardos, nardo ou espicanardo e em muitos povos considerada uma erva sagrada, além de também ser usada de forma comum por causa de seu aroma suave, delicado e agradável.

  • No Antigo Egito a essência de lavanda era utilizada nos procedimentos de preparo dos mortos para perfumar os corpos e na preservação das múmias, disfarçando cheiros de putrefação.
  • Na Bíblia, na passagem em que Maria, irmã de Lázaro, ungiu os pés de Jesus com um “unguento de nardo”, Jesus declarou que o unguento deveria ser reservado para o dia de seu sepultamento.
  • Na Grécia Antiga, a lavanda era utilizada como sedativo a fim de ajudar no sono, e suas flores eram usadas para aliviar as dores. Os colonizadores gregos, a partir do século V a.C. levaram a planta para a bacia do Mediterrâneo onde se localizam países como França, Espanha e Portugal.
  • Na Antiga Roma esmagavam as flores e folhas da planta para colocar na água do banho, daí o nome lavanda, que é proveniente do verbo “lavare”, também colocavam ramos das flores em locais onde se guardavam as roupas para aromatizá-las com sua fragrância. Eles também usavam a lavanda, por suas propriedades antissépticas, cicatrizantes e bactericidas, como medicamento para curar feridas, lesões e infecções.
  • Durante a Idade Média, suas propriedades inseticidas foram constatadas e passou a ser usada contra traças e moscas em gavetas de roupas e para afastar insetos. As lavadeiras eram conhecidas como “lavenders”, pois colocavam as roupas lavadas para secar por cima dos arbustos de lavanda perfumando as roupas. Por ser uma erva aromática muito apreciada nesse período, foi espalhada em lugares públicos pela Europa.
  • Durante o renascimento, no século 16, o óleo essencial de alfazema (latifolia Medicus) era utilizado como diluente pelos pintores da época.

 

Inglaterra, França e Lavanda 

 

Na Inglaterra, também no século 16, o rei inglês Henrique VIII e depois sua filha Elizabeth I, incentivaram a indústria de perfumes e com isso o uso de óleos e fragrâncias se popularizou, principalmente a lavanda. A Rainha Elizabeth I a usava em seus banhos e exigia arranjos de flores frescas no ambiente.

 

É nesse momento que surgem as Fazendas de Lavanda, localizadas próximas a cidades importantes, para abastecer as casas de cosméticos. O médico inglês John Parkinson, em 1640, considerava a lavanda como “muito boa para dores de cabeça e para o cérebro”. O botânico William Turner recomendava seu uso para lavar a cabeça de pessoas com transtornos psiquiátricos.

 

Já no início do século 18, a lavanda foi considerada uma planta cefálica, pelos resultados positivos quando usada em doenças do sistema nervoso. Com tudo isso, finalmente em 1746, a erva foi incluída na farmacopeia londrina.

Na França, a importância da lavanda também foi significativa. O Rei Carlos VI enchia as almofadas de lavanda isso lá pelos séculos 14 e 15. O Rei Luís XVI colocava lavanda na sua água de banho, isso no século 18. A partir do século 19 na França, a indústria de perfumaria se torna conhecida em toda a Europa. Atualmente sua produção é a maior do mundo.

Com a expansão europeia em outras partes do mundo, principalmente durante o século 19, a lavanda passa a ser mais conhecida, e outros países passam a consumir e produzir essa planta, tais como o Japão, a Rússia, a Indonésia e também o continente americano, chegando ao Brasil.

Apesar do uso dermatológico da lavanda, como regenerador da pele, ser comum desde as antigas civilizações será só no início do século 20 que o químico francês René Gattefossé descobre acidentalmente as propriedades dermatológicas da lavanda. Ou seja, é nesse momento que a lavanda recebeu as bênçãos da ciência para o reconhecimento dessa propriedade, afinal foi um químico que a constatou.

 

Usos da Lavanda na Aromaterapia 

 

 

Na Aromaterapia a lavanda é muito utilizada, principalmente o seu Óleo Essencial que pode ser usado em aromatizadores, banhos, massagens, em inalações, ou seja, de várias formas.

 

 

Seu uso é recomendado:

  • Para combater a insônia.
  • Controlar o estresse, ansiedade e descontrole emocional.
  • Aliviar dores de cabeça e dor de dente.
  • Aliviar sintomas de doenças respiratórias.
  • Como repelente de insetos e para eliminar a dor em picadas.
  • Na cura de pequenos cortes e queimaduras.
  • Para tratar irritações da pele, como alergias e dermatites, além de equilibrar a oleosidade da pele evitando acnes.
  • Por seus efeitos calmantes e relaxantes facilita a prática da meditação e por sua capacidade de restaurar o equilíbrio pode ajudar na harmonia da aura e equilíbrio dos chacras.

Veja algumas dicas simples de uso que podem te ajudar.

  • Algumas gotas no banho ou 1 ou 2 gotas no travesseiro ajudam a combater a insônia.
  • Uma compressa fria diluída em Óleo Essencial de Lavanda colocada nas têmporas alivia a dor de cabeça.
  • O uso em um aromatizador de ambiente ajuda em momentos de ansiedade promovendo o relaxamento e acalmando as emoções.

E agora que você já conhece a história e algumas coisas mais sobre a lavanda, que tal começar a usar esse Óleo Essencial tão poderoso e popular? Entre no site da Notre Aromatic e veja não só a lavanda, mas outros Óleos Essenciais que também ajudam muito no seu bem-estar.

Até a próxima!

Notre Aromatic

 

 

Bibliografia de apoio:

FARRER-HALLS, Gill. A Bíblia da aromaterapia: o guia definitivo para o uso terapêutico dos óleos essenciais. Tradução: Denise de Carvalho Rocha. São Paulo: Pensamento, 2015.

LEMBO, Margaret Ann. Guia completo de aromaterapia e cura vibracional: 60 óleos essenciais e seus elementos vibracionais correspondentes. Tradução: Gilson César Cardoso de Sousa. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 2020.

https://revistajardins.pt/historia-da-alfazema/.  Acesso em 06/10/2022.

https://www.fashionbubbles.com/saude/lavanda-beneficios-oleo-essencial-de-lavanda/ . Acesso em 06/10/2022.

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