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A história da aromaterapia

Você sabia que o uso de Óleos Essenciais remonta há alguns milhares de anos?

A aromaterapia é uma prática terapêutica muito conhecida atualmente, mas a sabedoria de nossa espécie foi sendo construída ao longo de toda a nossa evolução e os princípios ativos que levam a cura de diversos males e doenças a partir do uso de plantas e raízes, também foram conhecidos ao longo de toda a história da humanidade.

Para saber mais sobre esse caminho que levou à aromaterapia moderna, separamos para você um texto extraído do livro A Bíblia da Aromaterapia, de Gill Farrer-Halls. Boa leitura!

“Embora a prática contemporânea da moderna aromaterapia tenha se originado nos últimos cem anos, o uso de Óleos Essenciais para curar a mente, o corpo e o espírito pode ser observado em todas as principais civilizações antigas. As plantas aromáticas desempenharam um papel central na arte da cura desde os primórdios da humanidade.”

 

 

“Nossos ancestrais aprenderam – por tentativa e erro e pela observação das plantas que os animais doentes comiam – que ingerir certas raízes, frutos e folhas os ajudava a aliviar os sintomas de diversas doenças; que outras plantas diferentes tinham pouco (ou nenhum) efeito; e, ainda, que certas plantas agravavam os sintomas, causavam vômitos e até mesmo a morte. Essa sabedoria de cura altamente valorizada foi passada adiante por homens e mulheres que exerciam a medicina, juntamente com novas descobertas e inovações. Tal conhecimento acabou se transformando na medicina herbórea que conhecemos hoje.”

 

 

“As civilizações antigas também descobriram que a queima de galhos e folhas de certas plantas podia produzir efeitos interessantes. Certos aromas exalados por essas fumaças deixavam as pessoas sonolentas, enquanto outros curavam doenças; alguns estimulavam os sentidos e uns poucos provocavam experiências religiosas e místicas. A preciosa natureza mágica das plantas aromáticas era reverenciada por meio da sua queima e pela oferenda da sua fumaça aos deuses dessas civilizações antigas.”

 

 

“Podemos ver esse princípio em ação hoje nos templos do Oriente, onde o incenso ainda é queimado ritualmente nos altares de divindades hindus e budistas. A moderna Igreja Católica também continua sua tradição de queimar incenso durante os serviços religiosos.”

 

 

 

Deu pra perceber a importância do uso das plantas, como forças vivas e atuantes da natureza, que podem ser aliadas para o desenvolvimento holístico do ser humano, cuidando do corpo, da mente e do espírito. Isso é tão aceito pelas pessoas atualmente que cada dia mais a aromaterapia e os medicamentos fitoterápicos aumentam seus espaços nas escolhas para o bem estar e a saúde.

Como esse interesse pela cura a base de ervas foi aumentando a ponto de conseguir ser reconhecido, em nosso tempo, como efetivo para o alivio de diversos problemas de saúde?

Vamos novamente ao texto…

“(…) Na década de 1920, um químico francês, René Gattefossé, fez experiências com Óleos Essenciais e percebeu seu grande potencial de cura”.

“Depois de queimar a mão num acidente de laboratório, ele mergulhou o braço em Óleo Essencial de Lavanda. A eficácia milagrosa da lavanda na cura da queimadura o levou a pesquisar mais fundo os Óleos Essenciais e a usar o termo aromathérapie pela primeira vez num artigo científico, em 1928. Era a introdução formal da aromaterapia contemporânea como a conhecemos hoje.”

Se você gostou deste artigo, acompanhe nossos posts sobre a história dos Óleos Essências de Melaleuca ou Tea Tree e de Lavanda. Em breve você poderá conhecer mais sobre a fascinante e curiosa história de outros Óleos Essenciais.

Aproveite e dê uma olhadinha em nosso site para conhecer os nossos Óleos Essenciais, suas propriedades e algumas dicas de uso.

Até a próxima!

Notre Aromatic

Bibliografia de apoio:

FARRER-HALLS, Gill. A Bíblia da aromaterapia: o guia definitivo para o uso terapêutico dos óleos essenciais. Tradução: Denise de Carvalho Rocha. São Paulo: Pensamento, 2015, pp. 8 e 9.

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